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8 de Junho de 2017

Nem online, nem offline: a Geração Z é onlife. Ah! E #SomosTodosZ

Quando estudei filosofia, a pesquisa fazia-se na biblioteca: já havia computadores onde podíamos procurar o nome do livro e localizá-lo numa das estantes. Investigar era coisa que cheirava a livros usados e manuseados.

Não foi assim há tanto tempo quanto isso: entrei para a faculdade em 1997 e terminei a licenciatura em 2001. Foi nessa altura, dizem, que nasceram os primeiros membros da Geração Z.

Desde então, houve rápidas e profundas mudanças na nossa relação com o digital – mudanças que, para a geração Z, são a sua realidade diária. A “deles” – e a “nossa”.

Pode consultar o artigo completo na Edição #04 da Revista Game Changer

por JOANA RITA SOUSA
filósofa, mestre em recursos humanos e formadora na área da filosofia para crianças e do marketing digital (social media). copywriter, community manager, dog lover